Vereadores preocupados com a onda de assaltos e arrombamentos

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reunião sobre segurança

O presidente Jair Reis com os vereadores Manoel Andrade, Cândido Andrade, Raimundo Valeriano e Jhennifer Nathallie, com o prefeito Léo Arruda e o chefe do Destacamento de Breves.

Os vereadores da Câmara Municipal de Curralinho estão preocupados com a crescente onda de assaltos, furtos e arrombamentos registrados quase que diariamente na cidade e no interior, encaminharam ofício ao Secretário de Estado de Segurança que mandou uma equipe para participar de audiência pública na Vila Recreio do Piriá onde ficou acertada a presença de dois policiais militares aos finais de semana o que acabou não se concretizando.
Foi feito outro apelo através da vereadora Estela Mendes que pediu a vinda de uma equipe da inteligência provocou a vinda do Comandante do Destacamento de Breves até a nossa cidade onde reuniu com o prefeito Léo Arruda, presidente da Câmara vereador Jair Reis e os vereadores, Cândido Andrade, Manoel Nogueira Andrade, Raimundo Valeriano e Jhennifer Nathallie,
Na oportunidade foi feita a troca do destacamento que até o momento não surtiu o efeito esperado, o que levou o vereador Cândido Andrade a solicitar através de requerimento a criação do Conselho Municipal de Segurança com a participação de membros da comunidade para discutir uma política de segurança pública que possa auxiliar as polícias civil e militar dentro das possibilidades do município.
O requerimento foi enviado para a prefeitura que respondeu através do gabinete do prefeito que o conselho de segurança poderia der incluído no projeto de lei encaminhado pelo prefeito pedindo a criação da Secretaria Municipal de Segurança Pública, que foi apresentado e discutido pelas comissões que solicitaram da prefeitura a fonte de recursos que bancaria a despesa da criação da secretaria que previa a contratação de aproximadamente 40 cargos.
A resposta da prefeitura foi contestada da tribuna pelo vereador Cândido Andrade, que foi aparteado pelos demais vereadores que pedem mais ação do Estado já que na delegacia só tem um delegado e um escrivão que se revezam dificultando as vítimas em registrar ocorrências, com a maioria desistindo de fazer e os que conseguem não veem resolutividade em suas reclamações.

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